O cálculo renal, mais comumente conhecido por pedras nos rins, é um problema que acomete homens e mulheres, causa fortes dores e em certos casos, exige ação rápida dos médicos. Isso porque essas pedras podem obstruir o canal urinário.
As pedras nos rins podem chegar a 11 centímetros, ocupando todo o espaço do rim, o que pode comprometer o órgão. Desta forma, principalmente pessoas com predisposição a formação de cálculos renais devem seguir as orientações de prevenção e consultar anualmente um urologista de confiança.
1: Homens sofrem mais de pedras nos rins
O cálculo renal acomete mais o sexo masculino, a proporção é de 3 para 1. A idade que mais sofre com pedras nos rins são as pessoas entre 25 e 35 anos.
2: Cirurgia bariátrica aumenta o risco
Pessoas submetidas a uma cirurgia bariátrica têm risco aumentado para cálculo renal: o risco é de quase 2 vezes maior que pacientes que não realizaram o procedimento.
3: Urine com maior frequência
Cerca de 50% das pessoas com histórico de cálculo renal urinam menos de 2 litros por dia. Por isso, além de ingerir essa quantidade de líquidos diariamente, é fundamental urinar. Evite segurar a urina.
4: Cálcio previne pedras nos rins
Quem mantém uma dieta rica em cálcio evita a formação de cálculos. A ingestão de pouco cálcio na dieta pode aumentar os níveis de oxalato e causar pedras nos rins. Para evitar isso, certifique-se de ingerir uma quantidade de cálcio adequada à sua idade. Idealmente, obtenha cálcio dos alimentos, pois alguns estudos associam o uso de suplementos de cálcio a pedras nos rins. Garanta o consumo de leite, iogurte e até mesmo frutas, como manga, amora e uvas, que possuem uma boa concentração de cálcio. Vegetais de cor verde escura, como espinafre e brócolis também são boas fontes de cálcio.
5: Ajuda médica é sempre a melhor opção
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 10% a 15% da população mundial terá ao menos um episódio de cólica nefrética. Essa dor, causada pela migração do cálculo consiste em uma forte dor, que começa na região lombar e vai migrando em direção à raiz da coxa.
Se sentir dores, busque um médico, pois há casos em que é preciso mais que medicação para garantir a eliminação dos cálculos. Estima-se que 30% dos pacientes precisarão de cuidados médicos, sendo que 15% necessitarão de procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos para eliminar as pedras. Se a doença não for tratada corretamente, é provável que ela possa reaparecer. Em casos mais graves, o cálculo pode migrar para a pelve renal, o que pode gerar problemas como a insuficiência renal.
Mantenha hábitos saudáveis, como a ingestão de líquidos e consumo de frutas e verduras, além de se consultar frequentemente com um urologista.
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